segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Veneza



Primeiro dia de férias, nosso ponto de partida: Veneza!
Apesar do pouco tempo de voo até lá, tivemos a pior experiência da nossa vida. Tripulação mal preparada e mal educada. A TAP no seu pior!
Apesar disso, chegar a Veneza foi uma lufada de ar fresco, no sentido literal da expressão!
Estava um dia absolutamente incrível, chegamos a Veneza ao meio dia.
Do aeroporto de Veneza (que fica em Mestre) para o hotel apanhamos um autocarro que custou cerca de seis euros por pessoa. A parada final é  na Piazzale Roma. A partir daí, quem estiver hospedado na ilha tem a opção do vaporetto, uma espécie de ônibus aquático, os táxis aquáticos ou, como nós fizemos, a pé.
Tudo é uma questão de localização. Nosso hotel era ao lado da estação de comboios de Santa Lucia. Da Piazzale Roma para a estação, tínhamos de atravessar a ponte Della Constituzione. Não havia qualquer justificativa para apanharmos transportes.
Da Piazzale Roma até o hotel gastamos cerca de 10 minutos.
Os hotéis na Itália, de um modo geral não são baratos, em Veneza muito menos. Há quem prefira ficar hospedado em cidades próximas e passar o dia em Veneza. É uma opção que deve ser bem estudada, tendo sempre em consideração o valor do transporte a ser usado.
Em relação ao hotel, a nossa escolha foi o  "Il Moro di Venezia", um simpático hotel situado a 200 metros da estação de Santa Lucia. Não é um hotel fantástico mas era muito confortável e atendia a nossa principal exigência para esta viagem: estar próximo à estação de trem.
Pela diária, pagamos  109,00€, com café da manhã incluído. Não espere muito do café da manhã. É absolutamente o essencial.
Antes de viajarmos, li algures que a melhor forma de conhecer Veneza é se perdendo por Veneza. Absolutamente de acordo.
Acho que nunca tinha andado tanto em uma viagem como andamos nesta,
Em dois dias andamos praticamente a ilha toda.
Logo depois de chegar e deixar as malas no hotel, começamos a nossa caminhada e num instante estávamos na Praça de São Marco, um percusso de pouco mais de 2km.
Como costuma dizer o meu sogro, a Praça de São Marco é daqueles lugares que devem ser saboreados, apreciados com calma.
Não tínhamos lido sobre restaurantes específicos de Veneza, mas sabíamos que via de regra tudo era muito caro.
Quando chegamos à praça, achamos simpático o Grand Caffé Chioggia, que não estava cheio e havia boa música.
Optamos por ficar ali algum tempo, até vir o garçom com a carta.
Ficamos um bocado constrangidos com os preços mas mais ainda em levantar.




Fizemos a mea culpa e pedimos duas cervejas (o calor convidava).

Pelas duas cervejas pagamos 28€ (quando esta mesma cerveja no supermercado custa 1€), "de cortesia" recebemos uma tacinha com batatas fritas.
Foi aí que aprendemos que, na Itália, para estar sentado, também se paga.
Permanecemos ali sentados por algum tempo, na verdade acho que pelo menos duas horas.
O que visitar na praça de São Marco:
Basílica de San Marco - Em estilo Bizantino, o atual edifício começou a ser construído no Sec. XI, sua planta tem a forma de uma cruz grega, sobre a qual foram construídas 5 cúpulas, que simbolizam a presença de Deus. O interior também em estilo bizantino e lembra muito as igrejas ortodoxas. Entar na Basílica para mim, foi como entrar pela primeira vez na Igreja de Agios Nikolaos em Pireus. A entrada na Basílica é gratuita. No entanto, em algumas salas a entrada é paga.



Palácio Ducalle - A construção do primeiro edifício ocorreu no mesmo período em que começaram a construção da basílica, Passou por uma grande reforma a partir do Sec XIV, para chegar à estrutura atual.

Campanário de San Marco -Torre de aproximadamente 100 metros de altura, A Torre é uma construção do início do Séc. XX, para substituir a torre que colapsou em 1902.

Foram apenas dois dias em Veneza, mas com muita coisa para contar! Histórias para um próximo post!


domingo, 12 de outubro de 2014

Um pequeno tour pela Itália


(Imagem do site http://www.touritalynow.com/)


Desde a minha última publicação, conseguimos aproveitar e fazer algumas viagens.
E vou começar por uma das mais recentes: Itália
À exceção do meu marido, não conheci, até hoje, uma pessoa que não se entusiasmasse em planejar uma viagem para Veneza.
Talvez por ouvir a má experiência de outras pessoas, o fato é que ele nunca teve grande vontade de ir à Veneza. 
A bem da verdade, desde a nossa viagem para os Estados Unidos, nada o empolgava.
Mas como ele é o melhor marido do mundo e sempre soube que Veneza era uma das minhas viagens de sonho, resolveu concretizá-la! É ou não é o melhor marido do mundo?
Mas o meu sonho não era apenas conhecer Veneza, era fazer uma viagem de carro pela Toscana (coisa pouca). Pedro só tinha uma exigência: Florença, que a mim nunca foi tão apelativa mas agradava.
Então, Veneza e Florença foram o ponto de partida para o nosso planejamento. 
Habitualmente quando pensamos em viajar, decidimos sempre começar pela cidade cujo voo com partida de Lisboa seja o mais barato.
Para a Itália, a opção é sempre Milão. Pelo menos em todas as simulações que fazemos, o bilhete mais barato é sempre para Milão.
No entanto, e como tínhamos milhas da TAP a expirar, optamos por voar diretamente para Veneza. 
Decido o ponto de partida, faltava terminar nosso roteiro. 
Como pensávamos em viajar de carro, não nos prendemos em escolher cidades, até tentarmos alugar um carro.
Fizemos várias simulações, em vários sites de aluguel de carro mas acabamos por desistir porque os preços eram muito elevados. 
Resolvemos viajar de trem. O que também tem muito charme! 
Como tínhamos apenas sete dias de férias, tínhamos de otimizar nosso tempo e o nosso dinheiro. Para voltar para Lisboa, o voo mais barato era partindo de Bruxelas, e o voo mais barato para Bruxelas partia de Bolonha.
Nosso roteiro final foi:

09/06 Veneza
10/06 Pádua
11/06 Florença
13/06 Bolonha
14/06 Módena
15/06 Bruxelas

Não foi bem o que pensávamos inicialmente mas foram férias incríveis! Cada um destes lugares merece um post exclusivo.

E é o que teremos a seguir!



De Regresso

Lá se vai um ano e meio desde a minha última postagem.
Neste tempo muita coisa aconteceu e não consegui atualizar o meu diário.
E como o tempo não para, muita coisa para contar!

sábado, 19 de maio de 2012

Santiago do Cacém - Badoca Park, Castelo e Ruínas de Miróbriga

O verão está aí, as férias já batem à porta e você não sabe o que fazer... Já foi ao Badoca Park?
Nós estávamos doidos por um fim de semana fora mas não encontrávamos nada que fosse cativante naquela altura. Um dos colegas do Pedro comentou numa conversa que havia passado um dia no Badoca e que havia gostado muito. Foi aí que decidimos pesquisar. 

Ficamos muito curiosos após ver as fotos no site do parque e decidimos passar um dia por lá. O parque fica em Santiago do Cacém que dista 145km de Lisboa. O Acesso é pela Auto-estrada nº2.  É uma distância razoável mas não é longe o suficiente que não se possa ir e voltar no mesmo dia.

Entretanto quando planejávamos o nosso sábado, Pedro comentou das ruínas e do Castelo. Eu fiquei interessada em conhecer e nosso plano de um sábado transformou-se em um fim de semana em Santiago do Cacém.  Apesar de só escrever sobre isso hoje, esta viagem aconteceu há algum tempo e naquela altura não era fundamental para mim ter a câmera fotográfica dentro da bolsa (um motivo para voltar a Santiago). Saímos de casa bem cedo para aproveitarmos o dia. 

A entrada no parque custa 16,50€ o bilhete adulto. Crianças (dos quatro até dez anos) e idosos pagam 14,50€. O parque funciona das 10h às 19h. 


Entre as atrações do parque está a Ilha dos Lêmures. Quando fomos, assistimos a uma explicação sobre o modo de vida e os hábitos alimentares deste animalzinho e a bióloga escolhia pessoas da platéia para interagir com o lêmure, do que me recordo este show acontece duas vezes ao dia. Se você não quer saber das explicações, nem estar a espera que ele comece e quer apenas interagir o bichinho, terá de deixar na bilheteria 12€ ou 10€(criança). 

No Badoca ainda podemos ver a Ilha dos Primatas, a Floresta Tropical, o Lago dos Flamingos e das Cegonhas, o Parque dos Marabus, as aves exóticas, o Parque dos Coatis e o Safari Aventura. O parque ainda conta com as atividades de trampolim (3€) e o Rafting Africano. 



O Safari Africanto tem duração de uma hora e percorre a área do parque aonde vivem em liberdade várias espécies. Desde aveztruzes, girafas, guinús, zebras e muitas outras. Uma avestruz se apaixonou pelo meu marido e não o largava, estava mesmo a ver que teríamos mais um em casa!

A Floresta Tropical é um viveiro de aves que habitam as nossas florestas tropicais. Entre elas, as araras e os tucanos.

E depois de alguns passeios começamos a sentir fominha. No Badoca há duas opções: Almoçar nos restaurantes ou leve você mesmo a sua refeição e coma nas mesinhas espalhadas ao quiosque central. Se não for por uma questão financeira, almoce nos restaurantes e de preferência na esplanada. A vista é fantástica.

Outro show do parque é a apresentação das aves de rapina. Adorei! Coisa de menina da capital, fica super empolgada por ter uma águia a passar a 5 cm da sua cabeça e a parar mesmo ao seu lado. Neste show podemos ver a Águia de Asa Redonda, a Águia de Harris, a Águia Cobreira, o Bufo da Virgínia, o Bufo Real, a Coruja do Mato, a Coruja das Torres, a Coruja Gavião, o Falcão Lanário, o Falcão Peneireiro e o nosso amigo Urubu. Claro que é possível que nem todas as aves apareçam dependendo das condições climatéricas.



Esta foi a última atração que vimos no parque, as 17hs estávamos exaustos e só apetecia ir para o hotel e tomar um bom banho.

E por falar nisso, escolhemos um hotel que fica na freguesia de Vila Nova de Santo André, muito próximo ao parque. O Hotel Vila Park é um hotel três estrelas e a diária por quarto duplo rondam os 85€, com o café da manhã incluído. Gostamos muito do serviço e das instalações, o quarto era confortável, espaçoso e arejado.

Domingo de manhã fizemos o check-out e fomos passear por Santiago. Queríamos ver antes da hora do almoço as ruínas e o Castelo.
                                                          Fotografia http://www.adelmomedeiros.com

O Castelo de Santiago também é do período de ocupação mulçumana, não sendo precisa a informação sobre a época de sua construção. O interior da fortificação hoje é ocupada por um cemitério (com todo o meu respeito, mas que raio  de idéia). 
Miróbriga foram um dia uma civilização romana, cuja ocupação iniciou-se no século I D.C. A cidade romana ocupada uma área de 2km. Com o declínio do império Romano, a cidade foi desocupada. O surpreendente (pela negativa) foi visitar as ruínas ao domingo e sermos os único visitantes. Na ocasião, em conversa com uma funcionária soubemos que as ruínas recebem pouquíssimas visitas, o que eu acho lamentável. 



Dicas se você quiser visitar Santiago, Miróbriga e o Badoca: Muito protetor solar e um chapéu. Calçado e roupas confortáveis, sempre.

Um bom fim de semana!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dia Internacional do Museu


Hoje é o dia internacional do Museu!

E em comemoração, o Instituto dos Museus e da Conservação (IMC) associou-se mais uma vez aos festejos do Dia Internacional do Museus – 18 de maio e da Noite dos Museus – 19 de maio. O tema escolhido para o 35º aniversário é MUSEUS NUM MUNDO EM MUDANÇA: Novos Desafios, Novas Inspirações. Assim sendo, os museus e palácios sob gestão do IMC e outros da Rede Portuguesa de Museus (RPM) estarão abertos com entrada gratuita. 

. 18 de maio - das 10h00 às 18h00
. 19 de maio - das 18h00 até por volta das 24h00

Imperdível, hein?

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Sintra

Bom dia!

Uma pausa na lua de mel. 
Hoje acordei nostálgica.... com saudades de um lugarzinho muito especial para mim: Sintra!
Foi depois de ir à Sintra que resolvi criar este blogue. E curiosamente nunca postei nada sobre Sintra.

Então hoje resolvi contar um pouquinho dessa vila que eu adoro.
Sintra está  localizada muito próximo de Lisboa, são pouco menos de 40km de distância da Capital Portuguesa.
Para ir à Sintra saindo de Lisboa, as opções são duas: De carro, ou de comboio. De comboio, a viagem tem duração aproximada de 40 minutos e o bilhete ida e volta custa  em torno de 4.10€, um preço bastante razoável, na minha opinião. Se optar por alugar um carro as opções de percurso são a auto-estrada 16 ou a auto-estrada 5. 

Sintra tem uma atmosfera bucólica e um clima muito próprio que me faz recordar Ouro Preto e Tiradentes e sempre que vamos à Sintra tenho aquela gostosa sensação de voltar um pouco no tempo.

O que você não pode deixar de ver quando for à Sintra:

O Palácio Nacional de Sintra



Com fundação árabe, foi aproximadamente por oitocentos anos  a residência da Família Real Portuguesa. É a única edificação ainda existente dos Paços Reais medievais. Foi alvo de algumas remodelações ao longo dos séculos XII e XVI mas mantém ainda hoje a configuração que lhe foi dada no último período de remodelação. Todas estas reformas resultaram na mistura de vários estilos arquitetônicos. O que mais chama a atenção na parte externa do edifício são, sem dúvida, as enormes chaminés em formato cônico.

O Palácio Nacional da Pena

"Hoje é o dia mais feliz da minha vida. Conheço a Itália, a Sicília, a Grécia e o Egipto e nunca vi nada que valha a Pena. É a coisa mais bela que tenho visto. Este é o verdadeiro jardim de Klingsor – e, lá no alto, está o castelo do Santo Graal" (Richard Strauss)

O Palácio da Pena é o cartão de visitas de Sintra ao mundo. É sem dúvida o monumento mais famoso da vila. E é dos meus pontos turísticos favoritos (juntamente com a Quinta da Regaleira). Não era um palácio mas sim um mosteiro, o Mosteiro da Pena, construído no século XVI, onde antes se encontrava uma pequena capela em homenagem a Nossa Senhora da  Pena.
No século XIX o Mosteiro foi adquirido por D. Fernando que iniciou as obras de restauro e da construção do Palácio. O Palácio serviu de residência real desde a sua construção, até a queda da monarquia, no início do século XX.  Uma observação pertinente: Em alguns ambientes não é permitido fotografar nem filmar. 
Para dar um gostinho, duas fotos internas retiradas do site Parques de Sintra (responsável pelo Palácio) porque as minhas fotos são apenas do exterior (igualmente lindo).


  Sala árabe


Claustro
A Quinta da Regaleira


Dizem que não é dos principais pontos turísticos de Sintra. Para mim, é sim.  A Quinta da Regaleira tem qualquer coisa que me emociona e não sei descrever a sensação de passear pela quinta. Claro que é uma questão subjetiva, para muitas pessoas a Regaleira pode não dizer absolutamente nada.
O palácio da quinta foi construído no início do séc XX, pelo seu então proprietário, Antônio Augusto Carvalho Monteiro um brasileiro filho de portugueses. E é então que a quinta passa a ganhar os contornos que tem hoje. 
O projeto ficou a cargo do arquiteto italiano Luigi Manini, responsável por dar asas ao sonho neo-manuelista e renascentista de Carvalho Monteiro.

Castelo dos Mouros


Segundo historiadores, o castelo foi erguido entre os séculos VIII e IX, quando os mulçumanos invadiram a Península Ibérica e alguns pormenores na construção atestam a sua identidade árabe. O castelo foi conquistado pelo então Rei Afonso VI, no fim do século XI. Após esta conquista, os mouros ainda reconquistaram o castelo mas depois entregaram-no ao Rei D. Afonso Henriques no século seguinte. Devido à sua localização, era considerado um ponto estratégico importante. Nem é preciso explicar a razão, é só olhar para a imagem.

Palácio de Queluz



O Palácio foi construído no século XVIII, projetado pelo arquiteto Mateus Vicente de Oliveira (1º fase), Jean-Baptiste Robillion  (2º fase) e Manuel Caetano (3º fase). Serviu de residência da família real, após o incêndio ocorrido no Palácio da Ajuda, em Lisboa, até o dia da fuga para o Brasil por consequência da invasões francesas. 


Palácio de Monserrate




Construído por determinação de Francis Cook (um comerciante britânico) no século XIX e adquirido pelo Estado Português em 1949. A quintinha pedagógica do palácio, é uma ótima opção de passeio para as crianças (exige marcação prévia). 

O que você não pode deixar de provar quando for à Sintra: As queijadas!
As melhores (minha opinião) são as da Piriquita. Muito, muito bons!

Onde almoçar: No centro histórico de Sintra existem muitas opções de restaurantes. Eu gosto muito de um que fica logo após o posto de turismo. Fica na mesma calçada, é preciso descer uma escadaria porque ele funciona na cave. O ambiente é muito agradável, os monitores de tv espalhados exibem um filme maravilhoso (que eu penso ser de autoria do Turismo de Portugal) sobre o país. Só para ver esse filme já vale a pena ir ao restaurante. A comida é muito boa. sempre almoço lá. E é uma vergonha eu não me lembrar do nome. 

Onde ficar: Habitualmente não nos hospedamos porque são poucos km de distância. A única vez em que nos hospedamos em Sintra ficamos no hotel Tivoli, bem no centro histórico e devo dizer que, apesar de necessitar de uma remodelação, o hotel é ótimo. Se você tiver disposto a pagar mais, pode hospedar-se no Palácio de Seteais, também gerido pela cadeia de hotéis Tivoli.

Uma dica importante, Sintra possui um micro-clima pelo que é aconselhável ter sempre um casaquinho dentro da bolsa e uma sombrinha, ou guarda-chuvas. É o acessório que eu mais uso quando vou à Sintra. Lembre-se de usar calçados e roupas confortáveis.

Com tempo vou postando mais sobre os pontos turísticos de Sintra.


Um beijinho.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Visitar Gizé sem sair do sofá



Eu subscrevo alguns sites de viagens e recebi hoje uma notificação do "Viajar mais Barato" de um serviço muito interessante.  O Museu de Belas Artes de Boston em parceria com uma empresa francesa especializada em sistemas tridimensionais, criaram uma visita virtual em 3D pelas Pirâmides de Gizé, no Egito. 
Então se o teu sonho é conhecer as pirâmides mas falta grana, prepare a sua pipoca, o teu sofá e o eu computador e faça um bom passeio!
Claro que por ser virtuale as imagens serem criadas por um computador e não fotografias reais das pirâmides, as sensações não serão as mesmas, mas não deixa de valer a pena, né?

Se quiser passear por Gizé, clique aqui. (É necessário instalar o 3DVIA player)


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